Os Top's da Cíntia: Especial Outubro Rosa
- Por Cíntia Félix
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- 23 out., 2019
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Nesta edição do Outubro Rosa, vou falar sobre cinco mulheres famosas que conseguiram vencer o câncer de mama

O “Outubro Rosa” tem sido uma campanha de grande importância e, desde o seu início, aumentou ainda mais o número de exames de mamografia, consultas, além de melhores expectativas de vida e chances de cura, graças ao diagnóstico precoce.
Desta forma, neste mês de outubro, apresento um Top's da Cíntia sobre cinco mulheres famosas que contam suas experiências, exemplos de como encontraram forças para resistir ao duro tratamento que servem de inspiração para vencer essa doença. Então, vamos à leitura.
Desta forma, neste mês de outubro, apresento um Top's da Cíntia sobre cinco mulheres famosas que contam suas experiências, exemplos de como encontraram forças para resistir ao duro tratamento que servem de inspiração para vencer essa doença. Então, vamos à leitura.

Elba Ramalho
Elba Ramalho sempre levou uma vida saudável: vegetariana, praticante de ioga e meditação. Porém em 2010, aos 59 anos, a cantora paraibana procurou o médico quando notou mudanças hormonais no corpo, como o crescimento acelerado de pelos e um cisto no seio que ela observava há seis anos e havia mudado de forma e tamanho.
Elba precisou passar por uma cirurgia e, depois, por várias sessões de radioterapia. Por ser de origem hormonal, não houve necessidade de uma quimioterapia e a cantora conseguiu manter sua agenda de shows na época.
Em entrevista ao Programa Fátima Bernardes, em 2013, já recuperada, Elba Ramalho destacou a importância de fazer exames preventivos. “O nome câncer tem um fardo muito mais pesado do que a doença em si. Descobrindo no início como o meu, é tranquilo. A prevenção é tudo”.
Elba Ramalho sempre levou uma vida saudável: vegetariana, praticante de ioga e meditação. Porém em 2010, aos 59 anos, a cantora paraibana procurou o médico quando notou mudanças hormonais no corpo, como o crescimento acelerado de pelos e um cisto no seio que ela observava há seis anos e havia mudado de forma e tamanho.
Elba precisou passar por uma cirurgia e, depois, por várias sessões de radioterapia. Por ser de origem hormonal, não houve necessidade de uma quimioterapia e a cantora conseguiu manter sua agenda de shows na época.
Em entrevista ao Programa Fátima Bernardes, em 2013, já recuperada, Elba Ramalho destacou a importância de fazer exames preventivos. “O nome câncer tem um fardo muito mais pesado do que a doença em si. Descobrindo no início como o meu, é tranquilo. A prevenção é tudo”.

Elaine Bast
Jornalista da Rede Globo, Elaine Bast descobriu o tumor no final de 2015, logo após realizar uma reportagem sobre câncer de mama para o Jornal Nacional e passar por exames de rotina. O resultado veio através da mamografia que diagnosticou a presença de três carcinomas na mama esquerda, aos 42 anos. Na época, a jornalista foi recomendada pelo oncologista a fazer uma cirurgia de retirada da mama, mas por prevenção, optou também por fazer a mastectomia da mama direita.
Três meses após descobrir que estava com câncer, Elaine comemorou o fato de sempre ter feito exames de rotina e, graças ao diagnóstico precoce, a repórter da Globo teve como fazer o fez o tratamento rapidamente.
A matéria do Jornal Nacional foi importante para a Elaine. "Especialmente ter conhecido a Mônica, que foi personagem da matéria. Ela passou por quimioterapia, radioterapia e enfrentou tudo com um sorriso e otimismo únicos. Foi um exemplo para mim. Câncer de mama hoje não é mais sentença de morte, pode ser tratado com muito sucesso se for descoberto no início”, disse ela em entrevista ao site EGO.
Jornalista da Rede Globo, Elaine Bast descobriu o tumor no final de 2015, logo após realizar uma reportagem sobre câncer de mama para o Jornal Nacional e passar por exames de rotina. O resultado veio através da mamografia que diagnosticou a presença de três carcinomas na mama esquerda, aos 42 anos. Na época, a jornalista foi recomendada pelo oncologista a fazer uma cirurgia de retirada da mama, mas por prevenção, optou também por fazer a mastectomia da mama direita.
Três meses após descobrir que estava com câncer, Elaine comemorou o fato de sempre ter feito exames de rotina e, graças ao diagnóstico precoce, a repórter da Globo teve como fazer o fez o tratamento rapidamente.
A matéria do Jornal Nacional foi importante para a Elaine. "Especialmente ter conhecido a Mônica, que foi personagem da matéria. Ela passou por quimioterapia, radioterapia e enfrentou tudo com um sorriso e otimismo únicos. Foi um exemplo para mim. Câncer de mama hoje não é mais sentença de morte, pode ser tratado com muito sucesso se for descoberto no início”, disse ela em entrevista ao site EGO.

Arlete Salles
A atriz descobriu o câncer em dezembro de 2013 ao realizar o autoexame, dias após reclamar de dores quando usava um sutiã com bojo. Ao receber o diagnóstico do médico, Arlette, assim como a maioria das mulheres, sentiu-se desesperada e assustada, mas encarou o problema. A atriz fez a mastectomia e enfrentou o doloroso tratamento da quimio e radioterapia que, segundo ela, não foi fácil.
“A quimioterapia é devastadora, muito invasiva. É difícil suportar o desconforto físico, as dores. A perda dos cabelos também é uma das coisas que mais trazem sofrimento à mulher, porque nos expõe. Fui ao cabeleireiro e mandei passar máquina zero. Quando os cabelos começaram a crescer e pude aposentar artifícios como touca e peruca, senti paz no coração e a presença da saúde”, disse em entrevista a revista Caras em 2015.
Após meses de tratamento, Arlette retornou logo aos palcos do teatro. Atualmente, aos 77 anos, a atriz está livre da doença. “Vencer um diagnóstico desses exige força, determinação. Um dia, após deixar o hospital depois do tratamento, abracei o Alexandre (filho da atriz) e chorei, não mais de dor, mas de alegria”.
A atriz descobriu o câncer em dezembro de 2013 ao realizar o autoexame, dias após reclamar de dores quando usava um sutiã com bojo. Ao receber o diagnóstico do médico, Arlette, assim como a maioria das mulheres, sentiu-se desesperada e assustada, mas encarou o problema. A atriz fez a mastectomia e enfrentou o doloroso tratamento da quimio e radioterapia que, segundo ela, não foi fácil.
“A quimioterapia é devastadora, muito invasiva. É difícil suportar o desconforto físico, as dores. A perda dos cabelos também é uma das coisas que mais trazem sofrimento à mulher, porque nos expõe. Fui ao cabeleireiro e mandei passar máquina zero. Quando os cabelos começaram a crescer e pude aposentar artifícios como touca e peruca, senti paz no coração e a presença da saúde”, disse em entrevista a revista Caras em 2015.
Após meses de tratamento, Arlette retornou logo aos palcos do teatro. Atualmente, aos 77 anos, a atriz está livre da doença. “Vencer um diagnóstico desses exige força, determinação. Um dia, após deixar o hospital depois do tratamento, abracei o Alexandre (filho da atriz) e chorei, não mais de dor, mas de alegria”.

Patrícia Pillar
Em 2002, Patrícia Pillar, então com 37 anos, descobriu a doença através do autoexame, quando notou um nódulo na mama esquerda e anormalidades em seu mamilo. O câncer se espalhou para os seus ossos e Patrícia teve de passar por um longo tratamento que consistiu em cirurgia e várias sessões de quimioterapia e radioterapia.
A atriz não só foi curada, como também nunca mais teve a doença. Todo o procedimento, desde a descoberta do tumor pelo autoexame até a cura definitiva, foram fundamentais para que ela alertasse outras as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce.
Para Patrícia, todo o sofrimento enfrentado e a dura batalha contra o câncer de mama a fez mais forte: “Aprender a lidar com o sofrimento na vida traz tranquilidade. Eu lutei. Em nenhum momento perdi o bom astral. A tranquilidade é uma certa resignação ao fato de que a vida não é só felicidade. Ter lidado com o sofrimento, a dor e a perda me fez bem”.
Em 2002, Patrícia Pillar, então com 37 anos, descobriu a doença através do autoexame, quando notou um nódulo na mama esquerda e anormalidades em seu mamilo. O câncer se espalhou para os seus ossos e Patrícia teve de passar por um longo tratamento que consistiu em cirurgia e várias sessões de quimioterapia e radioterapia.
A atriz não só foi curada, como também nunca mais teve a doença. Todo o procedimento, desde a descoberta do tumor pelo autoexame até a cura definitiva, foram fundamentais para que ela alertasse outras as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce.
Para Patrícia, todo o sofrimento enfrentado e a dura batalha contra o câncer de mama a fez mais forte: “Aprender a lidar com o sofrimento na vida traz tranquilidade. Eu lutei. Em nenhum momento perdi o bom astral. A tranquilidade é uma certa resignação ao fato de que a vida não é só felicidade. Ter lidado com o sofrimento, a dor e a perda me fez bem”.

Ana Furtado
A apresentadora do programa “É De Casa” da Rede Globo foi diagnosticada com o câncer de mama em 2018 e fez questão de revelar pelo que estava passando nas redes sociais visando alertar às mulheres. Ana Furtado teve um carcinoma ductal invasivo in situ e passou por uma cirurgia para retirar o tumor e várias sessões de quimioterapia. Ao saber da doença, a global não se desesperou e acreditou na cura.
Mesmo com a doença, Ana continuou trabalhando durante o tratamento que, segundo ela, ajudou a manter o foco na vida e não na doença. Neste mês, a apresentadora publicou uma mensagem em seu perfil comemorando seu primeiro ”Outubro Rosa” livre do câncer. Ela, que completou 46 anos dia 22, afirmou ter renascido.
“Outubro também é o mês que completo 46 primaveras, e um ano e sete meses de renascimento. E mesmo tendo consciência do meu privilegiado acesso a tratamentos dignos e de qualidade, eu tive, como qualquer paciente oncológica, medo, fraquezas, dúvidas, questionamentos, dores, cansaços, choro. E, no final, eu aprendi mais com a doença do que sofri. Me redescobri. Evoluí como pessoa. E, com muita fé, eu consegui encontrar uma força em mim que eu não sabia que existia. Pude dar conta da mais profunda importância do amor, do apoio e do afeto", afirmou em sua página no Instagram.
Quando o assunto é câncer de mama, prevenção, autoexame e diagnóstico precoce são as palavras de ordem.
Se cuide. Conscientize quem você ama.
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A apresentadora do programa “É De Casa” da Rede Globo foi diagnosticada com o câncer de mama em 2018 e fez questão de revelar pelo que estava passando nas redes sociais visando alertar às mulheres. Ana Furtado teve um carcinoma ductal invasivo in situ e passou por uma cirurgia para retirar o tumor e várias sessões de quimioterapia. Ao saber da doença, a global não se desesperou e acreditou na cura.
Mesmo com a doença, Ana continuou trabalhando durante o tratamento que, segundo ela, ajudou a manter o foco na vida e não na doença. Neste mês, a apresentadora publicou uma mensagem em seu perfil comemorando seu primeiro ”Outubro Rosa” livre do câncer. Ela, que completou 46 anos dia 22, afirmou ter renascido.
“Outubro também é o mês que completo 46 primaveras, e um ano e sete meses de renascimento. E mesmo tendo consciência do meu privilegiado acesso a tratamentos dignos e de qualidade, eu tive, como qualquer paciente oncológica, medo, fraquezas, dúvidas, questionamentos, dores, cansaços, choro. E, no final, eu aprendi mais com a doença do que sofri. Me redescobri. Evoluí como pessoa. E, com muita fé, eu consegui encontrar uma força em mim que eu não sabia que existia. Pude dar conta da mais profunda importância do amor, do apoio e do afeto", afirmou em sua página no Instagram.
Quando o assunto é câncer de mama, prevenção, autoexame e diagnóstico precoce são as palavras de ordem.
Se cuide. Conscientize quem você ama.
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